Nenhum relacionamento é perfeito, mas isso também não é uma desculpa válida para reduzir seus padrões por causa da outra pessoa. No final do dia, sua felicidade é o que é mais importante — independentemente do quanto você se importa ou ama seu parceiro.
Você é digno(a) de um ótimo relacionamento!
Em teoria, entendemos que as pessoas são quem são e não podemos mudá-las. No entanto, na prática, estamos constantemente tentando fazer exatamente isso.
E, quando não podemos mudá-las, começamos a modificar nossos comportamentos, queremos e precisamos ser mais complacentes, resultando em ressentimento e insatisfação em nossos relacionamentos.
Felizmente, há uma maneira de descobrir se você está ou não com a pessoa errada. Tire um momento para responder a estas poucas perguntas com sinceridade:
- Você se vê com outra pessoa a longo prazo?
- Você está em um relacionamento “aberto”, mas você — e somente você — gostaria que fosse exclusivo?
- Você sempre se pergunta quando realmente será amado(a) de verdade?
- Você gostaria de poder mudar uma lista não tão curta de coisas sobre o(a) seu(sua) companheiro(a) atual?
- Se você pudesse ter ao seu lado qualquer pessoa desse mundo, você escolheria alguém que não fosse a pessoa com quem você está agora?
Se você respondeu sim a qualquer uma dessas perguntas, então sim, você está com a pessoa errada!
Se você não absorver mais nada deste artigo, lembre-se da seguinte afirmação. Diga isso diariamente! Escreva no espelho do banheiro. Coloque um post-it em sua geladeira.
“Eu sou digno(a) de um grande amor! Eu não vou me contentar com menos.”
Não me entenda mal. Há uma grande diferença entre estar inseguro ou ter dúvidas e resolver. A multiplicidade de escolhas que a vida nos apresenta significa que a dúvida e a incerteza certamente farão parte de qualquer grande decisão que tomarmos.
Você normalmente não compraria a primeira casa que o corretor de imóveis lhe mostrar. Na verdade, você provavelmente verá dezenas de casas; encontrará a casa perfeita que se encaixa em todos os seus critérios e você ainda terá dúvidas!
Duvidamos porque há alguma ambiguidade em nossos critérios, porque estamos – erroneamente – sempre procurando “melhor” quando o que precisamos perceber é que, uma vez que tenhamos estabelecido nossa lista curta de critérios de relacionamento (cinco a sete itens indispensáveis) ), uma pessoa que atende aos critérios não é melhor – apenas diferente – do que a próxima pessoa que também atende aos critérios. A incerteza cria confusão.
Faça a si mesmo(a) a seguinte pergunta:
“Se eu ficasse preso(a) em uma ilha deserta para sempre, de que qualidades eu precisaria em um companheiro?”
Isso deve, pelo menos, começar a gerar uma lista mais específica do que você está procurando em um parceiro. E tente não dar prioridade para os critérios óbvios, como “deve ser atraente”
O que exatamente isso significa? A pessoa obviamente não precisaria ser universalmente atraente, apenas atraente para você (o que poderia ser totalmente desinteressante para mim). Seja ponderado e realista na definição de seus critérios específicos!
Estar em um relacionamento desprovido de amor é um destino pior do que a guilhotina! E eu não estou exagerando.
Minha pergunta para você é:
- Seu coração palpita quando você vê seu parceiro?
- Você tem o desejo de dar beijos longos, lentos, profundos e úmidos que duram três dias?
Não? Então, você, meu(minha) amigo(a), deveria continuar procurando outra pessoa. Se você parar por aí, você será mais uma estatística de acomodação.
Você merece ser irresistivelmente desejado(a). Se você não se mexer, você poderá acabar criando uma vida de infelicidade para você e para outra pessoa. Você quer esse tipo de culpa pairando sobre sua cabeça? Eu posso responder por você: não!
Você merece um grande e maravilhoso amor! Portanto, passe algum tempo pensando em seus critérios e escolha bem!
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