Não faz nem um ano que nos conhecemos, mas parece mais, eu sei.
Primeiro encontro, beijo, paixão, tantos sentimentos tão rapidamente. E quando tudo estava caminhando da melhor forma, veio a pandemia e nos afastou um pouco fisicamente. Por outro lado, ao contrário de muitos casais, o período nos aproximou de alguma forma. Estou te vendo menos e te amando mais a cada dia.
E quando te vejo, haja coração! Ansiedade, felicidade, agitação. Chega o momento mais esperado da minha semana. O momento está ali e é nosso, ninguém vai tirar.
No meio desse turbilhão de emoções, te abraço. A paz me invade e se faz presente em cada centímetro do meu corpo — pode tocar, é seu. A paz enorme que abafa os barulhos externos e internos.
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Te beijo e não quero soltar, nem consigo, é imã. A respiração muda, ao mesmo tempo em que diminui e expiro até o último ar em mim, também fica mais agitada, é o que chamam de ‘química’.
E então, olho nos seus (posso dizer meus?) olhos verdes e já não penso em mais nada, eu apenas sei sorrir, palavras não são necessárias. Mundo lá fora? O que é isso? É aquele momento e nada mais. Seus olhos verdes carregam tantas palavras. Também me sinto amada e segura. Nossos olhos se conversam. Eu mal sei o que dizem, pois têm uma linguagem própria, se enamoram.
O ápice é seu corpo nu colado ao meu, seja na agitação ou na calmaria. É a batalha final, é baixar a guarda por querer, é explodir porque não se domina mais a própria pele. Tudo fica quentinho e confortável. Tudo se torna possível. Fecho os olhos, te sinto dentro de mim em qualquer sentido.
Quero morar em você, quero morar em cada sonho que a gente realizar, quero morar nas suas mais belas lembranças, na sua boca, em seus olhos, em você… todos os dias.
Nídia Bomtempo
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