Quantas e quantas vezes não dizíamos: “somos um do outro”, não? Quantas vezes, intimamente, sentimos ser um do outro… Não? Estávamos enganados…
Amor não é posse, amor é compartilhado, é vivido! Eu tive certeza disso ao seu lado, claro… No “calor das emoções” é dito tanta coisa de forma apaixonada, mas o que se sente de verdade não é posse alheia, é amor gêmeo, idêntico, dúbio… É incrível, quando me pego pensando em você, olhando a noite passar, o dia nascer, é incrível como você é tão viva dentro de mim, pulsante, vibrante, radiante e enérgica.
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A vida sempre prega umas e outras, nós – meninos do mundo – sempre fazemos bobeiras, não por maldade ou por deficiência de sabedoria, mas sim por simplesmente deixar este amor, quando se é verdadeiro, tomar conta de nós e nos entregar por inteiro. As vezes parecemos bobos, às vezes, somos bobos e demoramos para entender esse amor duplicado que pulsa entre nós…
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Este sorriso, misturado com esta lágrima de saudade e de amor, que surge ao escrever e ler estas palavras é talvez um dos gestos mas genuínos que está alma pode oferecer de forma nua, crua e bruta. Falar de amor é muito bom, principalmente quando se ama, como te amo… Amor gêmeo, de intensidade idêntica, de natureza única: da alma.
