Já dizia o ditado: os opostos se atraem. Mas será que conseguimos ser verdadeiramente felizes com alguém completamente diferente de nós?
O ideal é que um casal tenha costumes similares e possa desfrutar de momentos a dois, quer seja um show de rock ou um bom filme, mas isso não é tudo numa relação. E também não é assim tão comum.
Uma das coisas que muitos casais não percebem é que o fato de gostarem de coisas diferentes pode fazer maravilhoso para a relação. Como? Ao desfrutarem individualmente daquilo que lhes dá prazer, abrem espaço para que haja saudade da companhia do outro.
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“Isso nos aproxima de uma forma muito poderosa quando estamos longe um do outro”, revela Wendy Newman, especialista em encontros e conselheira matrimonial. “Cada vez que voltamos para a nossa cara-metade depois de fazermos uma coisa diferente, é como se nós próprios tivéssemos mudado. É uma forma divertida de apimentar a relação”, afirma.
Contudo há casais que se sentem pra baixo e quase terminam uma relação apenas pelo simples fato da sua cara-metade não compartilhar dos mesmos interesses que os seus.
Há uma grande diferença entre alguém que não compartilha os mesmos gostos que os nossos e alguém que não apoia aquilo que gostamos.
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Ou seja, o nosso foco central deveria ir além dos costumes, gostos e interesses que com partilhamos. As coisas que fazem a dois não são importantes, quando comparadas com aquilo que são quando estão juntos e a maneira como procedem um com o outro.
O mais natural é que com o passar do tempo, encontrem coisas que gostam de fazer a dois.
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