É hora de parar de ser infeliz consigo mesmo. É hora de parar de querer ser outra pessoa e de desejar que você tivesse uma determinada aparência.
É hora de parar de odiar seu corpo, seu cabelo, seu sorriso. De se concentrar em tudo o que há de errado com você e com o mundo. É hora de parar de reforçar suas inseguranças e dúvidas. É hora de parar de glorificar suas deficiências.
É hora de parar de ser seu pior inimigo e seu crítico implacável. De parar de viver no passado e desejar ter uma máquina do tempo para voltar e fazer as coisas de forma diferente. Você pode fazer o agora. Você pode se concentrar no presente e no futuro. Você pode mudar sua história daqui pra frente.
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É hora de parar de repetir os mesmos padrões. De sempre estar disponível para aqueles que te consideram como garantido. É hora de perdoar mas cortar as relações porque as pessoas sabiam o que estavam fazendo quando te machucaram. É hora de aprender a amar tudo o que te torna especial. Se você é muito ousado ou muito tímido, se você é muito barulhento ou muito silencioso, se você é muito ambicioso ou muito relaxado. Ame essas coisas em você.
É hora de parar de se vender. Não há nada de errado em conseguir exatamente o que você deseja da vida. É hora de parar de sonhar pequeno e começar a sonhar grande. Hora de tomar as rédeas da sua vida, em vez de deixar outra pessoa ditar como você deve viver. É hora de começar a brilhar novamente.
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É hora de parar de ser prisioneiro de seus velhos pensamentos e sentimentos. Um prisioneiro de suas velhas histórias e erros. É hora de arregaçar as mangas e seguir em frente, de deixar as coisas velhas de lado. É hora de liberar tudo o que estava pesando sobre suas costas, porque mudar sua vida requer limpeza primeiro. Limpando velhas energias, velhas crenças, velhas feridas e velhas lutas.
Mudar sua vida requer uma versão mais ousada de você, uma versão que nunca desiste, que é determinada a encontrar alegria na vida. É hora de parar de permitir que as pessoas lhe digam o que você pode ou não fazer. É hora de parar de se subestimar ou deixar que os outros te subestimem.
