Estou no meio do mato, respirando ar puro, apreciando o céu azul e o sol que está radiante, a natureza tem esse poder absoluto de me recarregar.
Fugir da cidade me dá a sensação de resgatar o controle sobre minha vida diante de todo esse caos que se instalou em meio a pandemia.
O ser humano (nem todos, obviamente) estão surtados, loucos, brigando por coisas idiotas e inflando seus egos, querendo a todo custo ter razão; perderam a sobriedade emocional e a noção de discernimento.
Eu sei que estamos todos no mesmo barco, que os riscos de contaminação são grandes e que os cuidados são ultra necessários, mas o maior risco é de nos contaminarem com tanta ira e agressividade; vejo pessoas se duelando por mesquinharias, se vendendo por ninharia e se esquecendo que este vírus impactante veio para nos mostrar o caminho, aquietar nossos corações e reaprendermos a viver.
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Gente, acorda! Todo mundo morre no final, de diferentes causas: morte natural, vírus, acidente… ninguém sai vivo dessa e não vamos levar nada conosco, nem status, nem bens materiais, muito menos nossos discursos militantes cheios de violência.
Vamos parar com tanta pequenez, vamos valorizar as maravilhas que o CRIADOR fez para nós com tanto carinho; é simplesmente magnífico poder contemplar o céu, a lua, as estrelas, os tons de verde e tantas coisas lindas nesse vasto universo.
É motivo de gratidão estar vivo e respirar, e já que estamos aqui que comecemos a dar valor ao minuto vivido, porque amanhã, independente de pandemia, não sabemos se ainda estaremos por aqui.