12 razões pelas quais é tão difícil encontrar o amor depois dos 40

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1. Depois dos 40 a gente cria um forte senso de identidade

A gente sabe o que funciona e o que não funciona em nossa vida, o que significa que também que — especificamente — começamos a ficar mais exigentes em relação aos nossos parceiros. Embora isso seja fantástico em termos de poder escolher com sabedoria, no final das contas, diminui bastante nossa chance de dar certo com alguém.

2. Começamos a ter uma tal intuição sobre os relacionamentos

Geralmente ficamos propensas a pensar demais por causa de relacionamentos que não deram certo no passado e que não queremos viver isso novamente.

3. Muitos de nós estamos no meio de um relacionamento de “chamas gêmeas”.

Estamos apegados com pessoas que não são o nosso “para sempre”, temos conexões intensas mas sabemos que isso não levará a nada mais sério. Porém é difícil — ou quase impossível — desapegar.

4. Temos um propósito maior que deve ser atendido primeiro — um propósito que talvez o amor atrapalharia.

Nós geralmente precisamos realizar nosso objetivo por conta própria antes de encontrar amor — isso ocorre porque amamos profundamente o que fazemos. Começar um relacionamento talvez nos impediria de concluir outras coisas importantes que estamos aqui para fazer.

5. Nós não nos contentamos com nada menos que o amor verdadeiro

Exigimos muito mais do que apenas um relacionamento medíocre. Não concordamos em ficar como segundo plano de um sábado à noite e, às vezes, isso significa ficar sozinho(a) por mais tempo do que o que é normal.

6. Enquanto muitas pessoas podem trazer paixão, poucas podem trazer compatibilidade.

Nos dias de hoje se apaixonar é fácil, mas encontrar alguém que será realmente seu melhor amigo, o mais profundo confidente *e* amante é um desafio.

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7. Estamos menos propensos a sair e conhecer pessoas de maneiras “modernas”.

Mesmo que não tenhamos nada contra o namoro on-line, isso nem sempre é natural pra gente, nem encontrar uma conexão aleatória em um bar parece algo atraente…

8. Somos curadores naturais e geralmente atraímos pessoas que precisam de ajuda, não amor.

E essa atração é recíproca na maioria das vezes. Não há quase nada que pareça melhor para uma pessoa do que ser capaz de ajudar alguém que realmente precisa dela. No entanto, em algum momento, é crucial que elas percebam que precisam escolher um parceiro, não um caso de caridade.

9. Não gostamos de “joguinhos”

Namorar é inerentemente desgastante pra gente. Fingir desinteresse só pra conseguir atenção só vai nos afastar ainda mais. Isso é totalmente desanimador em um relacionamento. Somos diretos(as) e sabemos o que queremos!

10. Nossos padrões são altíssimos e de muita qualidade.

Nós nos cobramos muito e esperamos muito de nós mesmos, assim também esperamos muito de nossos futuros parceiros.

Embora isso seja ótimo, é outra qualidade que deve ser mantida sob controle: é mais importante ser capaz de aceitar alguns defeitos  — até porque ninguém é perfeito — do que simplesmente anular uma pessoa porque ela não se encaixa num determinado detalhe.

11. Nós temos uma bagagem.

As pessoas que se desenvolveram rapidamente o fizeram por um motivo: tiveram que lidar, tiveram que crescer ou tiveram que aprender com algumas experiências desafiadoras que a vida lhes propunha. Embora isso seja ótimo por si só, problemas não resolvidos geralmente podem se manifestar em relacionamentos íntimos.

12. Nós sentimos medo tão intensamente quanto sentimos amor.

O grau em que amamos uma pessoa é proporcional ao quanto tememos perdê-la. Não amamos apenas intensamente, mas também sentimos todo o resto intensamente, e às vezes isso atrapalha as coisas realmente boas à nossa frente.

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