As pessoas confessam seu amor uma pela outra muito cedo, muito rápido, de forma comovente demais, sem entender que o amor — o amor verdadeiro —, não acontece sem que alguém esteja profundamente vulnerável.
Os seres humanos são criaturas que só são honestas quando estão vulneráveis. Se você quiser conhecer o verdadeiro eu de seus amigos, de seu parceiro, de seus pais, observe-os quando estão com raiva, com dor ou passando por um momento difícil em suas vidas.
Então, quando você diz que o(a) ama, será que você está dizendo a verdade? Você o(a) ama em sua verdadeira essência?
Você já o(a) viu quando estava fraco(a)?
Você já teve que lidar com sua raiva?
Você já teve que enxugar suas lágrimas?
O amor, o amor verdadeiro, só acontece quando você vê alguém na pior das hipóteses, e ainda encontra seu coração cheio de compaixão e carinho por essa pessoa.
Antes de confessar a totalidade do seu amor por alguém, certifique-se de que você conhece essa pessoa tão profundamente que você não se surpreende com o comportamento negativo dela e saiba lidar com sua personalidade quando a vir sem a máscara que, muitas vezes, todos usamos… a máscara que diz: “Estou bem” quando na verdade “estou péssimo”.
E então decida se você o(a) ama ou se deve deixá-lo(a) ir.
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