Esta foi a frase que me colocou no lugar: “Nunca foi a circunstância.”
Mais que para mim significou várias coisas. Uma delas foi: “Você nunca foi a opção, eu nem mesmo tentei, eu nunca te quis, você amou por dois.”
Mas eu me perdoo, não me culpo por ter tentado de novo, tudo está a serviço. Valia a pena dar voto de confiança pensando que não podíamos seguir em frente naquele momento. Fazer você pagar por algo que não tinha culpa era injusto, não me perdoaria. Mas descobrir que isso não te impedia e mesmo assim nem tentou, me fez ver que valho muito mais do que você está disposto a pagar.
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O pior de se relacionar com um cafajeste é que somos tratadas como princesa, prioridade e depois ele te faz acreditar que tudo foi coisa da sua cabeça e que só fez isso para diminuir sua carência. Tudo… Palavras, planos, tempo, interações.
Não mudaria nada, faria tudo de novo, com a mesma intensidade e com a mesma dedicação, pois, sabedoria, experiência e conhecimento se adquire vivendo.
E eu vivi e aproveitei cada segundo.
Eu tenho que te agradecer e muito por entrar em minha vida e me ensinar que ninguém tem o direito de me completar, ninguém pode me amar mais do que eu mesma. Principalmente entender o por quê antes do eu te amo, o EU vem na FRENTE, que EU só controlo eu mesma e que o fato de você não me escolher não diminui MEU valor para MIM.
Eu coloco meu preço, meu valor!
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Ainda bem que aprendi isso antes da segunda decepção, porque agora posso sair disso tudo com a cabeça erguida e orgulhosa de mim mesma.
E seguir em frente sem sentir que poderia ter sido, tido ou vivido.
Foram ótimos momentos, ótimas lembranças e sensações muito boas, mas que podem ser vividas sozinhas ou bem acompanhada.
É assim que segue o jogo.
Obrigada meu adorável cafajeste, sua missão foi cumprida, siga em frente para ensinar a próxima.
