Pintas na pele: Quando devemos nos preocupar?

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Pintas perigosas na pele, quando se preocupar? Algumas podem deixar a nossa pele muito mais charmosa, e grande parte delas realmente são inofensivas. Por outro lado, outras delas precisam de atenção e cuidados especiais, dependendo do seu formato e cor. Para vocês não correrem nenhum risco, meninas, fizemos um post sobre as diferenças de cada uma para vocês ficarem alerta! Vejam só:

Tipos de pintas perigosas na pele.

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Uma pessoa pode ter em média de 20 a 30 pintas espalhadas pela pele, adquiridas no momento do nascimento ou ao longo da vida. Grande parte delas podem aparecer por motivos genéticos ou exposição excessiva ao sol.

Pintas perigosas na pele, infelizmente pessoas com muitas pintas correm maior risco de desenvolver o câncer de pele. Mas tudo pode ser resolvido com a remoção e análise precoce de cada uma delas. Por isso, é tão importante que pessoas com muitas pintas no corpo vejam um dermatologista regularmente.

Nem sempre as pintas negras estão relacionadas ao desenvolvimento de um melanoma (câncer). O mais importante a se observar é a alteração na pigmentação. Exemplo: uma pinta de cor castanha, com bordas pretas e coloração irregular ou tripla deve passar por exame médico. Assim como as pretas, pintas com pelos também não significam necessariamente perigo – a não ser que tenham mais de 6 milímetros de diâmetro.

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Diversas associações médicas desenvolveram uma espécie de padrão chamado de “ABCDE” que sinaliza, identifica e define cada tipo de pinta. A letra A é de assimetria (quando um lado é muito diferente do outro); a letra B é de bordas (contornos irregulares e com reentrâncias para dentro e para fora); a letra C é de cor (pinta com coloração irregular); a letra D é de diâmetro (pintas acima de 6 milímetros aumentam o risco de melanomas); e a letra E é de evolução (crescimento acelerado de cada pinta).

O dermatoscópio – aparelho portátil com lentes que aumentam de 10 a 70 vezes o tamanho de uma pinta -, foram criados para identificar sinais precoces de câncer de pele. Porém, o diagnóstico final só é dado perante um teste no laboratório feito com as células removidas da lesão. Em casos de cirurgia,  o mais importante é extrair a pinta e um pouco do tecido ao redor dela. Se o caso for mais grave e descoberto mais tarde,  dependendo do estágio do tumor, pode haver a indicação de tratamento com quimioterapia e imunoterapia.

Vocês já tiveram problemas com algumas de suas pintinhas, meninas? Não deixem de comentar!

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