E quando se lembra de mim, você sorri?

Você sorri com aquele sorriso todo bobo quando pensa em mim? – Daqueles sorrisos lindos, aparentemente sem motivos, mas que revelam os sentimentos lindos que você tem por mim?

Quando você vê uma foto nossa e lembra-se de como nos abraçamos para registrá-la, você sorri? E quando lhe pedem para falar de mim, num intervalo de trabalho ou num encontro de família, você sorri também?

Adoraria saber que você deixa escapar um sorriso todas as vezes em que se lembra ou fala de mim, porque você fica bem quando está sorrindo, especialmente quando eu sou o seu motivo.

Se eu estou por perto e tenho a oportunidade de presenciar um desses sorrisos, a graça desse momento toca meu coração. É como uma flecha afiada, que tem o poder de chegar à alma e reacender a paixão.

E quando eu sorrir de volta, e eu sempre o farei, entenda isso como tradução do amor que sinto por você. A energia gerada nessa resposta será capaz de trazer paz e de curar mágoa ou decepção.

Fico imaginado se você se pega sorrindo quando lê minhas mensagens, ou quando está chegando a hora de nos encontrarmos. Porque eu adoraria ter esse poder sobre você. Adoraria fazê-lo sorrir só de pensar na possibilidade de dividir comigo, um pouco do seu tempo ou o travesseiro no fim do dia.

Desejo que sim, que você sempre reaja bem a mim e que isso nunca mude. Que você sorria por amor, de prazer e por alegria em me ver.

Que retribua aos meus sorrisos como quem sorri para seu reflexo no espelho. Daqueles sorrisos que se estendem dos lábios até os olhos, e são capazes de ofuscar a razão.

Espero ser para sua vida uma fonte constante de sorrisos genuínos, para que a cada um deles você se recorde que meu afeto é verdadeiro. Que não nos economizemos; que os sorrisos sejam transformados em risos, artimanha para sermos felizes.

Espero que nunca se esqueça de sorrir quando pensar em mim, um sorriso aberto, daqueles de orelha a orelha. Porque eu sorrio à toa quando penso em você; um sorriso enorme que se me coubesse, seria bem maior que o sol.

Alessandra Piassarollo

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