Pertenço às declarações rasgadas, às madrugadas insanas, à poesia piegas. Meu amor é esse fruto ácido das inconsequências juvenis. Meu amor não se veste bem, ele sai desgrenhado na noite cheia de luzes. Não entra pela porta da frente, ele pula a janela. Meu amor não é mensurável. Ele é daqueles que não se ajustam. … Continue lendo A delicia do amor sem razão
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